terça-feira, 30 de agosto de 2016

91. PORTUGAL SOCIAL MUSEAL


       A USMMA – Universidade Sénior de Massamá e Monte Abraão com instalação na Casa Animada, junto ao Jardim Salgueiro Maia, Massamá, vai ter uma disciplina que porá em prática: conceitos / valores de cidadania e participação, majorando / cumprindo, assim, a interdisciplinaridade que trabalha à volta deste leque de conhecimentos, em espírito cooperativo dos valores da Pólis.

        A disciplina terá o nome abreviado:

 «Portugal Museal»

 e a designação mais completa:

 «Portugal Social Museal»

        Foram pensados ainda outros possíveis e alternativos títulos, tais como:

 3-«Portugal Social e Museal do Local ao Multiversal

 4-Portugal Social Museal Novo e Tradicional

 5-Museologia: Tradicional Nova e Social

 6-Do Museion ao Museu Integral

 7-Museologia Social em Acção

 8-Museologia Social e Comunitária

 9-Museologia Social Participativa

 10-Museologia da Cidadania e da Participação

 11-Das Memórias Preservadas às Memórias Acesas*

 12-Dos Patrimónios aos Fratrimónios*».

       
         E destina-se concretamente à divulgação do conhecimento acerca dos museus tradicionais e novos. Conhecer os museus por fora, como visitantes, e por dentro: nas reservas, organização e funcionamento.

       Pontualmente divulgar-se-á conhecimento e práticas de organizações afins aos museus, tais como: Arquivos, Bibliotecas, Centros e Serviços de Documentação e Informação. Começar-se-á nas raízes da Grécia Antiga e Clássica para, brevemente, passarmos aos casos e Organizações em Portugal. Porém, o destaque será sempre dado às proximidades – Lisboa, Sintra, Massamá-Monte Abraão e envolvimento.
       Tags: Cidadania, Ciências Documentais, Museologia Social, Nova Museologia, Participação.


       Do Território Populacional e Biblio-Museal MassAbraense, em 30.8.2016


       AA – Alfredo Anciães

       Com um Abraço de Fratrimónio.


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Nota: Cf. Conceitos a itálico* com Mário de Sousa Chagas, actual Presidente do MINOM – Movimento Internacional para uma Nova Museologia in facebook, p. exemplo.

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

90.MUSEUS MUSEION MUSAS E EPOPEIAS EM UM CONTEXTO

Do Mundo Antigo/Clássico - tempo das deusas/musas, de onde deriva o termo museu, aos gabinetes de curiosidades dos príncipes, senhores e burgueses da Renascença.

Filósofos, poetas, reis, cidadãos da polis, aqueles que procuravam saber, inspiração e proteção eram os públicos dos templos das musas.

Curioso que estas deusas são-no no feminino. O templo das musas ou museion  era, de certo modo, uma instituição representativa da beleza, da sageza (aliança da virtude com a sabedoria) e da inspiração.

Em relação a este saber, inspiração e formação: Se calhar faz falta, novamente, uma visão paideia aliada ao ensino/educação e aos novos museus, com destaque para os sociais e comunitários; se calhar precisamos de um novo Renascimento, sob o ponto de vista cultural: na filosofia, nas artes, nas letras e nas ciências.

A literatura do tempo dos templos e das musas era, geralmente, em forma de poesia, talvez por ser mais delicada e sonora, servia para revelar a beleza das artes: poéticas, escultóricas, pictóricas, musicais …

E em relação aos dotes musicais dizem algumas fontes e a tradição que eram as próprias musas que cantavam, não só o passado, também o presente; e, sobremaneira cantavam o futuro.

A poesia inspirada tem a função de síntese, para lá do destaque emotivo, glorioso e histórico de um povo, uma comunidade. (cf. a este preceito o poema e obra de Pedro da Silveira  em: Anciães, 2016, pp79-80 e/ou Inspirações dos Açores -  http://cumpriraterra.blogspot.pt/2016/06/72inspiracoes-dos-acores.html , postado por Alfredo Ramos Anciães em 19 abril 2016 às 22:00 )

Já no tempo das musas se escrevia em prosa. Também esta contém inspiração mas trata-se de um género literário mais descritivo, tantas vezes carregado de fontes e notas explicativas, que a sonora, inspirada e eloquente poesia dispensa.

Poesia que também continua a ter a função musical, termo igualmente relacionado com musa, museion.

Desse tempo dos templos das musas inspiradoras temos, como acima referi, a paideia antiga: que versa sobre a formação do cidadão livre, nomeadamente, através da: 1-Ginástica, 2-Gramática, 3-Rectórica, 4-Música (ainda a música: musa, museion!), 5-Matemática, 6-Geografia, 7-História Natural; e a disciplina aqui citada em último, mas não a menos importante, a 8-A Filosofia.

Na paideia/humanitas da Renascença/Idade Moderna: a formação do cidadão era designada em latim:

a)Trivum literário: nomeadamente com as disciplinas de: 1-Literatura, 2-Rectórica e 3-Dialéctica; e por:

b)Quadrivium com as seguintes matérias: 1-Matemática, 2-Geografia, 3-História Natural  -  e ainda, a importante a amiga do saber, ou seja a  -  4-Filosofia.

Junto anexo imagens e legendas das musas do museion, representadas na sequência que nos aparecem no Palácio Achilleion na Ilha grega jónica de Corfu.


01 Clio. Musa da História. Está representada com um livro (rolo) e uma trombeta, remetendo para a significação de anunciação/proclamação aos feitos relevantes dos heróis e povos inspirados.


02 Euterpe. Musa da Música. Aparece representada com uma flauta dupla para proporcionar prazeres, mas pode também aparecer com outro instrumento musical.
03 Melpomene. Musa da Tragédia. Aparece representada com uma máscara trágica.


04 Erato. Musa da Poesia Romântica. A designação vem do grego «Eratō; "a Amável».  Aparece representada com os hinos do amor e com uma coroa de rosas na cabeça.



05 Terpsícore. Musa da Dança.Aparece representada com uma lira para seu deleite e, sobretudo, dos doze deuses do Olimpo.

06 Urânia. Musa da Astronomia e da Astrologia. Representada com um globo e, por vezes, também com um compasso.


07 Tália. Musa da Comédia. A parece representada com uma coroa de era na cabeça e/ou com um livro (rolo).


08 Polímnia. Musa dos Hinos Poéticos e Sagrados. Do grego Polýmnia; musa dos "muitos hinos". Também considerada a musa da geometria, da agricultura e da meditação. Daí o seu semblante pensativo. Representada com uma túnica e um véu. Pode também aparecer com ferramentas agrícolas e com com um ramo de videira.


09 Calíope. Musa da Poesia Épica, Heroica, da Ciência e da Eloquência. O significado de Calíope vem do grego kal ou kalos “belo” e  óps “voz” (voz bela, cantada com eloquência). Aqui repesentada em último lugar (“os últimos são os primeiros”, alguém disse). Na realidade é considerada a primeira das nove musas do museion. Aparece representada por uma bela donzela com coroa de louros e grinaldas. Também aparece com livro ou livros (em forma de rolo, ou mesmo de livro – após a Renascença), geralmente a Ilíada, a Odisseia e a Eneida.



A respeito de Calíope na Epopeia de Portugal, veja-se a consideração, como que de uma fé se tratasse, da parte do nosso épico Camões, pela musa da ciência e da eloquência; quando a inspiração, a memória e o saber lhe faltavam no decurso da escrita dos Lusíadas.

«E agora,

Calíope,

Ensinam-me

O que Vasco da Gama,

Contou ao rei de Melinde;

Inspira o canto poético divino

A este peito mortal que tanto te ama.

Bem como Apolo, inventor da Medicina,

Teu amante, não te troque por outras ninfas,

Como é de costume.»

(Adaptação para a língua lusa actual, canto III, 1ª estrofe)

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Nota: Imagens das musas que se encontram no Palácio Achilleion na Ilha grega jónica de Corfu in https://pt.wikipedia.org/wiki/Musa

domingo, 21 de agosto de 2016

89. D `O NOME DA ROSA` AOS PADRÕES DE MEMÓRIAS: CONSERVADAS E ACESAS

Da Semiótica e dos Patrimónios Bibliotecários e Arquivísticos na Abadia d` “O Nome da Rosa. ”

  
Nota Prévia. O presente resumo resulta de uma abordagem na óptica de sociomuseologia, documentação e informação, em torno de um título e obra como «O Nome da Rosa» do semiólogo Umberto Eco e das envolvências históricas, mentais e sociais.
(*)
Palavras chave: agostiniano, antiguidade clássica, aristotélico, beneditino, franciscano, neoplatonismo
As memórias guardadas nos grandes conventos e abadias da Baixa Idade Média (séc. XI a XV) levam o semiólogo Umberto Eco e os seus personagens a descobrir segredos da Idade Clássica que haviam recolhido e guardado “a sete chaves” É aqui que entra o frade franciscano William (representado por Sean Connery no filme). Com a sua nova mentalidade pré humanista, filósofo e racional, aristotélico e agostiniano, vai desvendar mortes misteriosas ocorridas na abadia.
Este novo monge, novo no sentido de moderno, ou pelo menos pré-moderno, baseia-se nas memórias de Santo Agostinho (354-430) que apesar de não ser da Idade Clássica, ainda assim, estava perto das memórias de Platão, na versão do pensamento neo-platónico.
Memórias inclusivamente transmitidas por árabes: Avicena, Averróis e Al-Farabi; pelo judeu Moisés Maimonides; pelos cristãos: Santo Agostinho e São Tomás de Aquino; por Amonio Sacas, o alexandrino; pelo Pseudo-Dionísio, o areopagita, quiçá sírio; por João Escoto Erígena, irlandês; entre outros.
Na biblioteca do mosteiro, camuflada / escondida por causa do receio que o uso  deste património provocaria nas mentalidades, nomeadamente nos monges degenerados ou obstipados pelo tempo; são incapazes de disponibilizar e difundir a cultura dos clássicos.
Mas eis que chegam novos actores. No caso, os franciscanos Guilherme e Melk, os quais representam n´ “O Nome da Rosa” a pré aurora renascentista. Quanto à interpretação dos pergaminhos, inclusivamente das memórias neoplatónicas de Santo Agostinho, deixo aqui uma ligeira frase:
«[…] que os cristãos podem e devem tomar da filosofia grega pagã tudo aquilo que for importante e útil para o desenvolvimento da doutrina cristã [;] desde que seja compatível com a fé » (Livro II, B, Cap. 41)
Os velhos bibliotecários tinham na sua mentalidade conservadora que: se as pessoas lessem os clássicos, perdiam “o temor a Deus”. Contudo, pelo sim e pelo não, esses patrimónios, inclusivamente do filósofo Aristóteles são acautelados e alguns valorizados/traduzidos. Careciam agora, no século XIV, de ser divulgados, até porque os pensadores das ciências e das letras, como o caso dos filósofos árabes começavam a rarear, nomeadamente com as guerras de reconquista.
Alguns bibliófilos sentiam, portanto, o perigo da literatura memorial da biblioteca se começar a perder, na época que emergem nações europeias e despontam brisas de renascimento na península itálica, onde se passa a trama d` “O Nome da Rosa”, no ano de 1327. Enquanto isso, franciscanos, beneditinos e agostinhos travam disputas teo/ideológicas com diferentes interpretações da forma de ser e de estar no mundo, reflectindo uns, e debitando outros, ideias feitas, outras novas, ou de conveniência, sobre os caminhos da salvação.
Os franciscanos são a favor da simplicidade e, de certo modo, da aceitação dos clássicos, sobretudo através dos neo-platónicos, agostinhos, tomistas e aristotélicos.
A velha Ordem de frades, cuja genuinidade já alterada com os tempos, encontram-se em fase de modorra. O frades ficam mais inquietos com medo dos novos tempos, inclusivamente dos processos inquisitoriais.
Note-se que o próprio emblema da ordem agostinha tem como signo, um livro. Este livro é um sinal; representará o Livro dos livros (a Bíblia). É deste Livro dos livros que tem raiz o conceito de Biblioteca (lugar seguro para livros). O outro elemento do emblema é o coração flamejante, representando, porventura, que a Bíblia e o saber se (entre)cruzam (ainda o conceito de cruz) com o fogo (energia) que aquece e modifica; porém com a presença de uma flecha que significa dor. O saber e a experiência alcançam-se com sofrimento.
Contudo, o tempo já é de mudanças substanciais. A ainda jovem Ordem dos Franciscanos, nas pessoas de Williams (Guilherme) de Baskerville e seu pupilo Adso, na sua visita à abadia deparam-se com mortes misteriosas entre o frades. No seu labor, para tentarem descortinar a origem dessas mortes estranhas, acabam por se perder em labirintos que, no entanto, os levam à descoberta dos tesouros bibliotecários e arquivísticos.
Neste ponto de vista Baskerville e Melk são símbolos/prenúncio:
-De que o Renascimento está para breve,
-De que baseados nos saberes clássicos irão, pela ciência, pelas letras e pela técnica, trilhar caminhos novos;
De que a Europa conquistará novos mundos.
Mas como diz o adágio: “não há bela sem senão”. Estes prenúncios de renascença trazem, não só progressos e liberdades. Paralelamente:
-Verificam-se reacções que geram novas crises e novas guerras;
-Interesses individuais e corporativos; o Poder temporal e a Inquisição lançam os seus braços de morte.
É entre este confronto de oportunidades e de mentalidades: medievais e pré renascimento que o jovem frade Adso Melk descobre a sensualidade e a luxúria; e que o seu mestre Guilherme de Baskerville descobre e/ou reforça o amor ao saber  consubstanciado nas memórias, não permitidas e ocultas na abadia.
No confronto, Guilherme é acusado de orgulho intelectual ao querer ter acesso à Biblioteca. Não tendo conseguido tal permissão, Baskerville e seu pupilo entram clandestinamente nos labirintos de uma das maiores reservas documentais da Europa. Ao mesmo tempo que se perdem, ficam extasiados com os tesouros da Antiguidade.
Ao abrir um livro, o jovem Melk pronuncia as seguintes palavras:
o amor não é uma doença [apenas …] se transforma em tal, quando começa a obcessão […]».

É o racionalismo clássico que entra em acção.
Extrapolando algo, é ainda, graças a estes saberes/patrimónios que o Mundo se vai expandir e globalizar. Aqui entra o papel das Ordens dos Templários e de Cristo, o Jesuítico e o da Portugalidade através de achamentos/descobrimentos; da expansão territorial, da leitura de velhos e novos documentos que farão parte das memória e património colectivo para que possamos avaliar os Homens em que nos tornámos, também os homens que não queremos ser e os Homens que ambicionamos Ser.
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(*) Nota final: Deixo aqui um reconhecimento de fratrimónio a:
-A Associação de BAD – dos Bibliotecários Arquivistas e Documentalistas;
-FPC MC – Fundação Portuguesa das Comunicações e Museu;
-GAM-C – Grupo de Amigos do Museu das Comunicações;
-MINOM – Movimento Internacional para uma Nova Museologia de que é actual Presidente Mário de Souza Chagas, e a quem devo o conhecimento do novo conceito fratrimónio
-USMMA – Universidade Sénior de Massamá e Monte Abraão.
Fontes:
-ECO, Humberto – O Nome da Rosa; PINTO, Maria Celeste (trad.). s.l.: Gruppo Editoriale Fabrori-Bompiani; creacíon editorial, s.l., 2009
Em Linha –
-FILHO, Miguel Attie; GALLI, Marcelo, Editora Escala - http://filosofiacienciaevida.uol.com.br/ESFI/Edicoes/66/artigo244834-1.asp ;

terça-feira, 2 de agosto de 2016

88.MUSEOLOGIA EM ACÇÃO (Tradicional Nova e Social)

Com esta capicua interrogo(me). Os Museus e a Museologia são para Gente Velha?
Museologia é uma receita para o conhecimento e a prática da cidadania.
“Jovem, os Teus Pensamentos

São o Teu Jardim

Se pudesse dar-te um conselho,

Jovem [de qualquer idade]que me lês,

Esse seria o estímulo,

A proveitosa lição

De muita experiência

Que procuraria transmitir-te.” […]

(«Viagens no Meu Jardim» / Augusto de Castro)

 Museus clássicos e territórios ecomusealizados:

O que entendo como Museologia Social  (*) em Acção?
É uma teoria, uma ferramenta e uma prática. Convive com os valores da cidadania e da participação das populações. É ciência porque de ciências múltiplas se serve; também de artes e letras. Museologia Social em Acção é como um plasma, composto de conhecimentos vários. Destina-se aos mais e aos menos jovens. Não tem limites em termos de idades.

A mente precisa de ocupação;

Como o corpo necessita de acção.
A Museologia tem-se revelado como uma das formas de inclusão social, de interpretação e também de gestão dos acervos de interesse comum: quer sejam materiais ou imateriais;
Os museus tradicionais com suas administrações, não foram, e não são, instituições inteiramente inócuas. Serviram, e servem, objectivos dos seus criadores, instituidores e financiadores. A Museologia Social em Acção, de cidadania e participação desenvolve vontades e conhecimentos. Pode ajudar os museus, quer os tradicionais instalados entre paredes, quer os de território (ecomuseus, museus de sítio, de aldeia, de município) a prosseguir fins sociais e comunitários.
No século XX assistimos à expansão do número de museus, ecomuseus, bibliotecas, arquivos, centros de interpretação, de documentação e informação; parques, jardins e demais equipamentos públicos, mormente de carácter local.
A Museologia Social em Acção funciona como um chapéu agregador: de vontades, meios e equipamentos. Os conhecimentos desta disciplina habilitarão para práticas sociais participadas, desenvolvendo capacidades de gestão, relação, saberes e saberes-fazeres. Incentiva desafios e vontades para os vencer. 
……………………………….

(*) Título aqui recriado a partir dos pensamentos de «Museologia Social» surgidos após as últimas décadas do século XX, onde destaco: Alfredo Tinoco, André Desvallées, António Nabais, César Lopes,  Fernando Moreira, François Mairesse, Georges Henri Rivière, Henrique Gouveia, Graça Filipe, Hugues de Varine, Manuel Antunes, Maria Célia Santos, Mário Chagas, Mário Moutinho, et al.

Outras fontes:

-ANCIÃES, Alfredo Ramos – Fundação das Comunicações/Museu: Subsídios para uma Abordagem Sistémica e Definição de Projectos. Lisboa: ISMAG – Instituto Superior de Matemáticas e Gestão / U. Lusófona, 1993; 88pp ; ------- Subsídios para uma Prática Museológica: Da Incorporação à Exposição. Lisboa: ISMAG - Instituto Superior de Matemáticas e Gestão / U. Lusófona, 1993; 132 pp. 

-ANTUNES, Manuel de Azevedo – “Pelos Caminhos da Museologia em Portugal“. Revista Iberoamericana de Turismo- RITUR, Penedo, Número Especial, p. 142-156, out. 2015.

Em linha –

-ANCIÃES, Alfredo Ramos – Museus Arquivos Bibliotecas: Produtores Gestores de Informação e Documentação http://cumpriraterra.blogspot.pt/2016/06/77-museus-arquivos-bibliotecas.html   ------- Para uma museografia com objectos descartáveis. Cadernos de Sociomuseologia nº 08 (1996): Actas V Encontro Nacional Museologia e Autarquias CM Lisboa http://recil.grupolusofona.pt/handle/10437/1789

-DESVALLÉES, André; MAIRESSE, François; Graça Filipe / ICOM et al - Conceitos-chave de Museologia  http://icom.museum/fileadmin/user_upload/pdf/Key_Concepts_of_Museology/Conceitos-ChavedeMuseologia_pt.pdf

-INFOGLOBO Comunicação e Participações S.A - Celebridades gravam áudio-guias para museus e pontos turísticos http://oglobo.globo.com/boa-viagem/celebridades-gravam-audio-guias-para-museus-pontos-turisticos-15202563

-SANTOS, Cláudio  Museologia Social: a Formação de um Conceito http://ensaiosmuseologicos.blogspot.pt/2011/08/museologia-social-formacao-de-um.html
-UNESCO, et al – Sobre o papel dos Museus […] Mesa Redonda de Santiago do Chile. Santiago do Chile, 1972 https://www.google.pt/?gws_rd=ssl#q=mesa+redonda+de+santiago+do+chile+1972